Wednesday, November 21, 2007

cheias de saudades do alaranjado..

Era frio com calor, vento com sabor, comédia e terror.As pessoas acreditavam nisso, pois não queriam saber da realidade que de fato era sim, uma realidade super duper fodástica. Porque? talvez por causa do tamanho do raio. Era um raio? podia ser só uma curto-circuito de nuvens-que-pareciam-de-algodão-doces.Mas era um raio sim! e po, passou tão rapido sobre aquela casa. Naquele tempo, onde ninguém sabia o que era liberdade, onde ninguém sabia o que era canção. Já existia a matemática, já existia vegetarianos. Será que já existia a coca-cola? E todo mundo ainda sim, acreditava que aquilo era utopia. Mas não, era de verdade sim. Eu juru, levantando a mão direita! E lá nessa terra, as telhas, as cenouras, os tejolos eram laranjas. E lá não era comum pessoas alaranjadas. Não era comum sardas. Não era comum, não! O comum se torna chato diante de varios normais. E todo mundo acreditava que podia ser alguém de outro planeta. Porque será?O senhor mais moderno da cidade, que todos acreditavam ser o fodão, não queria ver, ouvir falar nele. Eu até repugnei esse tipo de gente, sabe? odeio. Mas então, voltando.. nasceu depois daquele raio extraordinario um bebe que era chorão e o choro se tornava canção para as pessoas que ouvia. Era tipo a sereia, que no caso seu feitiço para com os outros que com sua voz aguda nas canções atraia as pessoas para matar no fundo do mar. Só que com uma grande diferença, ele era homem e não era uma sereia ou peixe. Não era um mortal... ele não quer dor, ele quer cantar em frente do mar. Também tinha os cabelos enrolados laranja, da cor branca como a neve. Albino? po, ninguém sabia o que era isso. Mas sim, ele era. Surgiu o futebol, surgiu taças. Nasceu varias pessoas depois dele. Anormais. E ele, crescendo. Gostando do proibido, do dificil como todo instinto mortal. Ele nem sabia que fazia parte dos mutantes. Dos estranhos of the world. Não sabia! Ele não entendia que com seu óculos fundo de garrafa o fazia especial. Ele nem sabia que sua voz era calmante e ao mesmo tempo alegria pras pessoas. Ele não sabia do dom que te trazia. Não, ele não sabia. O que fizeram então? contamos a ele né. Mentira! ele descobriu com o tempo. Experimentando coisas que talvez fizesse ele descobrir, cantando, compondo, conhecendo pessoas novas, se apaixonando. TENDO A VIDA. Vivendo a VIDA! ele era diferente, todos sabiam, menos ele. Triste né? que nada.. Nunca é tarde demais, tarde é. Mas não tanto ..

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